Os angolanos estão refém do dominio e da aculturação fazendo com que a classe académica e política de Angola conheçam a origem do fracasso que é a dependência cultural científica e linguística,uma vez que não querem sair por causa de compromissos e alianças que têm com ocidente.
Por: Redacção
Essa afirmação é do Presidente da Associação Berço da Cultura e Escrita Afrikana, Invetigador Cultural do Novo Sistema de Pensamento Africano quando analisava o discurso do Presidente da República nesta quarta-feira aquando da abertura do ano parlamentar.
Pascoal Mucanza Pedro mostrou-se preocupado sobre a independência do nosso país que segundo ele reacende a chama da esperança mas ao mesmo tempo um povo sobre dominio e aculturação aliados com o mundo do ocidente.
“Precisamos mudar o paradigma e conceber uma estrutura inovador que expressa uma nova linguagem de renascer um processo integral e de espírito de libertação do ser humano, precisamos conceber políticas dentro do primado antropológico angolano, inserção de linguas no ensino curricular para facilitar um raciocínio na nossa realidade cultural e garantir a independência científica cultural e linguística sobretudo como pilar do desenvolvimento de qualquer povo.
Continuando “a escravatura e dominação que nós vivemos a devem do sistema de pensamento péssimo, porque, ao longo do periodo a luz do decreto de Norton de Matos de 1921 que amaldiçoa a nossa cultura e as línguas reflecte e controla o nosso sistema de pensamento controlando a língua, ensino, política, religião e no seu todo” Portanto, conclui o nosso entrevistado a solução passa para uma nova descolonização que se pode transformar num projecto de reabilitação da consciência humana da libertação espiritual e mental cuja a sua essência reside no paradigma do sistema de pensamento do Autor: Bitomboquele Lei Gomes, em Memória

